Sem medida a vontade de ver
De tocar, apertar, rir, chorar
A vontade que arde o peito
Saudade do cheiro, do olhar
Do sorriso que não sai do pensar
Da alegria que não se finda
De tudo o que não se acaba
Da mágica que fica, que cintila
Faz da memória a primavera
Do sonho que não se acaba
Da majestosa lembrança
O amor.
quarta-feira, 3 de julho de 2013
Medo.
Não tenho medo do amanhã porque já vi o passado e amo o dia de hoje. (William Allen White)
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